4.12.19

              Acrostico - Iracrateus 
Irei com mágicas incertezas
Refazendo metas remanescentes 
Através de sonhos redesenhados 
Com emoções  petrificadas
Recrio versos e leves prosopopeias  
Altero algumas palavras paronimas
Trago sentimentos utópicos
Escrevo, pois o meu próprio poema
Usando sutilezas aparentes 
Solenizo a esperança e a vida. 
                                 Iracema Crateús

1.12.19

Dezembro                       Iracrateus 
Se você dezembro falasse?
O que falaria e de quem? 
Se você dezembro sorrisse? 
Para quem sorriria? 
Se você dezembro cantasse? 
Que música iríamos ouvir? 
Se você dezembro gargalhasse? 
Por que e de que gargalharia? 
Se você dezembro pedisse?
O que e a quem pediria? 
Se você dezembro chorasse?
Por que e por quem choraria? 
Venha dezembro!
Venha dezembriar! 
Com o maior sorriso: a paz, 
Com olhar reluzente: a resiliência, 
Com carinho solene: a solidariedade.
Venha, dezembro com maior luz: a fé. 
E com o melhor presente: a felicidade. 
Lembre-se do maior presente:                                                                    o amor, 
Também traga a melhor companhia:
                                                      JESUS. 

15.11.19

Encontros                     (Iracema Crateús)
Lances que aproximam pessoas,
Anestesiam quem deles se apropriam.
Eles às vezes são serelepes,
Outras vezes ficam no desejo.
Fazem de extenuantes horas
Porções temporais radiantes.
Têm encontros sorrateiros e sagazes,
Esvaziam-se ao degustarem no lero-lero.
Encontros mesclam lembranças,
Extirpam saudades perduradas.
Mas, são eles essenciais,
Vitalizam vidas voluntariamente.
Encontro
Encontro reativa desejos fulcrais.
Aviva fatos e papos reminiscentes,
Traz os sorrisos esquecidos,
Escancara  histórias derrelitas,
Faz  pujantemente horas memoráveis,
E ainda pode gargalhar do passado,
Ensalivando os saibos pretéritos.
Mas, o contravalor desse adversartivo
Faz-me crer que o encontro é gaudioso.   
Pois dele me faço afortunada de felícia.
                     Iracema Crateús

2.11.19

<i>Cotidiano                       (Iracrateús)
Faz-se patente na temporalidade.
Donde me faz usuária,
Em sonhos infindáveis,
Tal como cotidiano o é,
Mascarador de venturas,
Ora alegóricas, ora contundentes,
Pois, a travessia entre um dia e outro
Faz-me crente na extensão do mesmo,
Para dele me fartar, sem me exaurir
Das extremadas idas do dia a dia,
Portanto, não lhe imputarei coautoria
Sobre o meu diurnal ou noturnal.












1.11.19

Cotidiano                     
Faz-se patente na temporalidade.
Donde me faz usuária,
Em sonhos infindáveis,
Tal como cotidiano o é,
Mascarador de venturas,
Ora alegóricas, ora contundentes,
Pois, a travessia entre um dia e outro
Faz-me crente na extensão do mesmo,
Para dele me fartar, sem me exaurir
Das extremadas idas do dia a dia,
Portanto, não lhe imputarei coautoria
Sobre o meu diurnal ou noturnal. (Iracrateus)











25.8.19



SACOLA FANTÁSTICA DE LEITURA

Ei! Sacola Fantástica,
você vai de braço em braço,
De casa em casa.
Você pernoita com jovens e com famílias.
Você acalenta a curiosidade dos mais inquietos,
Imputa os diversos gêneros e histórias,
Dissipa as dificuldades simples e complexas.
Vai Sacola Fantástica, vai espargindo conhecimento nos seus idos,
Partilha os saberes para construir outros e outros saberes.
Os seus saberes são imensuráveis,
Que você leva e traz,
Para que muitos letramentos sejam construídos.
Você, Sacola Fantástica, laureie- se do louro conhecimento.
Faz-me seguidora deste letramento,
Para que fantasticamente outras leituras,
Você, Sacola Fantástica, possa sempre levar.
Iracema Crateús