<i>Cotidiano (Iracrateús)
Faz-se patente na temporalidade.
Donde me faz usuária,
Em sonhos infindáveis,
Tal como cotidiano o é,
Mascarador de venturas,
Ora alegóricas, ora contundentes,
Pois, a travessia entre um dia e outro
Faz-me crente na extensão do mesmo,
Para dele me fartar, sem me exaurir
Das extremadas idas do dia a dia,
Portanto, não lhe imputarei coautoria
Sobre o meu diurnal ou noturnal.
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