27.7.20
Flores-rosas
A vida e as flores são coevos,
Logo, flores e rosas são vidas.
E, aos humanos, ofertadas,
Sempre bem recebidas,
De tonalidades matizadas,
E de fragrâncias variadas.
As flores estão por todos lados:
De cerrados até nas megalópoles.
Falam em todos os idiomas,
Se faz presença nas celebrações.
Elas florescem sorrisos
Em quem as recebe.
As flores têm ambíguos usos:
Acalentam, afagam distâncias,
Suavizam quaisquer mágoas,
Enobrecem os sentimentos,
Engrandecem os encontros,
E, ainda "perfumam as mãos
De quem oferece rosas".
Iracema Crateús
26.7.20
Poema - Tratados do viver
Vida apresenta alguns tratados.
Tratado dos sentimentos,
Deve vivê-los sem economizá-los.
Tratado da felicidade,
Deve esbanjá-la com intensidade.
Tratado da coragem,
Deve tê-la para desconstruir o medo.
Tratado da alegria,
É preciso insirá-la em cada rosto.
Tratado de paz,
Esteio necessário na vida.
Tratado dos desejos,
Personifica sonhos e metas.
Tratado da amizade,
Solidificará vidas saudáveis.
Tratado de fé,
Pois, dela carece quem nela crê.
Tratados compõem a essência humana.
Eles inspiram vidas e viveres,
Formamdo espirais infindo de Tratados.
Iracema Crateús
Vida apresenta alguns tratados.
Tratado dos sentimentos,
Deve vivê-los sem economizá-los.
Tratado da felicidade,
Deve esbanjá-la com intensidade.
Tratado da coragem,
Deve tê-la para desconstruir o medo.
Tratado da alegria,
É preciso insirá-la em cada rosto.
Tratado de paz,
Esteio necessário na vida.
Tratado dos desejos,
Personifica sonhos e metas.
Tratado da amizade,
Solidificará vidas saudáveis.
Tratado de fé,
Pois, dela carece quem nela crê.
Tratados compõem a essência humana.
Eles inspiram vidas e viveres,
Formamdo espirais infindo de Tratados.
Iracema Crateús
23.7.20
Saudade
SAUDADE
Saudade de um abraço,
Que aquece alma humana.
Saudade do sorriso,
Escondido pela máscara.
Saudade de caminhada,
Onde o vento desalinha as ideias,
E, ainda desorienta os cabelos.
Saudade do banquete espiritual
Onde o Corpo de Cristo
Sempre se faz pão da vida.
Saudade do ir e vir
Pelas veredas urbanas fatigadas.
Saudade do cafezinho vespertino,
Que aquece velhas amizades.
Quanta saudade que não cabe no poema!
Iracema Crateús
Saudade de um abraço,
Que aquece alma humana.
Saudade do sorriso,
Escondido pela máscara.
Saudade de caminhada,
Onde o vento desalinha as ideias,
E, ainda desorienta os cabelos.
Saudade do banquete espiritual
Onde o Corpo de Cristo
Sempre se faz pão da vida.
Saudade do ir e vir
Pelas veredas urbanas fatigadas.
Saudade do cafezinho vespertino,
Que aquece velhas amizades.
Quanta saudade que não cabe no poema!
Iracema Crateús
10.7.20
Máscara
Máscara
Máscara mascara a si e aos demais,
Mas, agora, alargou seus horizontes,
Protege as faces de outras faces.
Usa-se para mascarar situações,
E também sustenta vidas vivas,
E não por ditame de moda,
Ela se tornou vestimenta de rosto,
Acessório unissex e notória.
É poético falar de sua presença
Nas alegres festas carnavalescas.
Ela mascara e resguarda as vidas.
Iracema Crateús
26.6.20
Fé
Imunoestimulante, é a fé
Em todas fases da vida,
Faz-se ativa,
Cada um tem a sua fé,
Cada um tem a sua fé,
Faz do fraco um ser orante,
Que tatua a fé no coração,
Não se mensura a fé de outrem,
Ela perpetua para quem a busca,
A fé não envelhece, ela revigora,
Não se mensura a fé de outrem,
Ela perpetua para quem a busca,
A fé não envelhece, ela revigora,
Imortal pela sua onipresença,
A idade é de quem a possui,
Renova-se ininterruptamente,
E ao sentir pulsá-la
Renova-se ininterruptamente,
E ao sentir pulsá-la
Comprova-se seu milagre,
Mas, tem fé quem nela acredita.
Mas, tem fé quem nela acredita.
Iracema Crateús
24.6.20
Espera
A espera desestrutura o intelecto,
Faz a ideação desaguar sem cor.
É longânima pelas suas proporções.
Mas, a espera não permite isenção.
A espera já desponta antes do existir.
Esperar- flexiona-se em tempos modais.
Portanto, a espera está em mim e em ti.
Espera-se o sol e seus radiantes raios,
Para nos muretes do coração,
Grafitar as benevolências da espera.
Espera-se uma carta alvissareira,
Espera-se uma visita especial,
Espera-se um telefonema auspicioso,
Espera-se que sonhos ecoem ditosos,
E se renovem, fazendo se reais.
Espera-se olhares desencontrados.
Espera-se acarinhadores abraços,
Espera-se noites enluaradas
Para aparar as arestas da apatia,
Pois, a espera tem causas,
Mas, sua ilação pertence ao tempo.
Iracema Crateús
A espera desestrutura o intelecto,
Faz a ideação desaguar sem cor.
É longânima pelas suas proporções.
Mas, a espera não permite isenção.
A espera já desponta antes do existir.
Esperar- flexiona-se em tempos modais.
Portanto, a espera está em mim e em ti.
Espera-se o sol e seus radiantes raios,
Para nos muretes do coração,
Grafitar as benevolências da espera.
Espera-se uma carta alvissareira,
Espera-se uma visita especial,
Espera-se um telefonema auspicioso,
Espera-se que sonhos ecoem ditosos,
E se renovem, fazendo se reais.
Espera-se olhares desencontrados.
Espera-se acarinhadores abraços,
Espera-se noites enluaradas
Para aparar as arestas da apatia,
Pois, a espera tem causas,
Mas, sua ilação pertence ao tempo.
Iracema Crateús
Espera
A espera desestrutura o intelecto,
Faz a ideação desaguar sem cor.
É longânima pelas suas proporções.
Mas, a espera não permite isenção.
A espera já desponta antes do existir.
Esperar- flexiona-se em tempos modais.
Portanto, a espera está em mim e em ti.
Espera-se o sol e seus radiantes raios,
Para nos muretes do coração,
Grafitar as benevolência da espera.
Espera-se uma carta alvissareira,
Espera-se uma visita especial,
Espera-se um telefonema auspicioso,
Espera-se que sonhos ecoem ditosos,
E se renovem, fazendo se reais.
Espera-se olhares desencontrados.
Espera-se acarinhadores abraços,
Espera-se noites enluaradas
Para aparar as arestas da apatia,
Pois, a espera tem causas,
Mas, sua ilação pertence ao tempo.
Iracema Crateús
A espera desestrutura o intelecto,
Faz a ideação desaguar sem cor.
É longânima pelas suas proporções.
Mas, a espera não permite isenção.
A espera já desponta antes do existir.
Esperar- flexiona-se em tempos modais.
Portanto, a espera está em mim e em ti.
Espera-se o sol e seus radiantes raios,
Para nos muretes do coração,
Grafitar as benevolência da espera.
Espera-se uma carta alvissareira,
Espera-se uma visita especial,
Espera-se um telefonema auspicioso,
Espera-se que sonhos ecoem ditosos,
E se renovem, fazendo se reais.
Espera-se olhares desencontrados.
Espera-se acarinhadores abraços,
Espera-se noites enluaradas
Para aparar as arestas da apatia,
Pois, a espera tem causas,
Mas, sua ilação pertence ao tempo.
Iracema Crateús
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