SACOLA FANTÁSTICA DE LEITURA
Ei! Sacola Fantástica, você vai de braço em braço,
De casa em casa.
Você pernoita com jovens e com famílias.
Você acalenta a curiosidade dos mais inquietos,
Imputa os diversos gêneros e histórias,
Dissipa as dificuldades simples e complexas.
Vai Sacola Fantástica, vai espargindo conhecimento nos seus idos,
Partilha os saberes para construir outros e outros saberes.
Os seus saberes são imensuráveis,
Que você leva e traz,
Para que muitos letramentos sejam construídos.
Você, Sacola Fantástica, laureie- se do louro conhecimento.
Faz-me seguidora deste letramento,
Para que fantasticamente outras leituras,
Você, Sacola Fantástica, possa sempre levar.
Iracema Crateús
30.8.18
7.8.18
Poesia
- Sentimentos absolutos
Iracema Crateús
Sentimentos absolutos vagueiam nas artérias,
E ultrapassam lentes oculares,
Que repousa nos labirintos dos pensamentos,
Logo se transformam em arco-íris sorridentes.
E, a preponderância deles produzem lágrimas,
Em proporções veementemente límpidas e felizes.
Pois, desses apoucados sentimentos desabrocham sonhos.
Fica evidente que não são escolhidos, eles são aflorados.
Logo a sensibilidade exubera-se
de acordo com os olhares,
Pois se adentra na alma e se faz
acalentadora dos devaneios.
Sonhos que se sentimentalizam, porém não se dissipam,
Nem se petrificam, mas cristalizam-se em absolutos
sentimentos.
24.9.17
Outubro
.
Iracema Crateús
Ou das duvidas e das letras nos
verbetes,
Ou das alternâncias dos valores
entre indivíduos,
Sejam em tribos ou grupos
sociais.
Outubro das florações já chegou,
É a décima parte da escala
anual.
Outubraremos com esperanças,
Exalando alegria e atraindo outros
sonhos
Para logo, logo dezembriarmos de
felicidade.
Chegue outubro, venha com ares
primaveris,
Colori meus pensamentos com
tintas reluzentes,
Mas, não se esqueça de pincelar meus
caminhos,
E derramar orvalhos matinais por
sobre eles.
Pois,
quando dezembro chegar, a outubro agradecerei.
26.7.17
Poema - Tratados do viver
Iracema Crateús
Vida apresenta alguns tratados.
Tratado do viver sem economizar sentimentos,
Tratado da felicidade sem medir intensidade,
Tratado da coragem para desconstruir incertezas,
Tratado da alegria quebrará indiferenças,
Tratado da paz que universalizará corações,
Tratado dos desejos personificará sonhos,
Tratado da amizade solidificará irmandade,
Tratado de fé materializará Deus a todos que creem.
Vê-se na vida os mais diversos tratados,
Eis que inspiram outros e outros,
A formarem espirais de solares venturas.
8.4.17
Poema - Depois de vários depois...
Iracema Crateús (09/04/17)
Depois
de honoríficas utopias,
Depois
de trabalhar feliz e com fé,
Depois
que sucumbir as gargalhadas,
Porque
não sorrir apenas com os olhos?
Depois
de caminhar pela retidão dos valores,
Depois
de silenciar diante das críticas,
Depois
de apalpar os sonhos,
É
necessário desvendar o desconhecido?
Depois
de algumas incertezas,
Depois
da ausência do altruísmo,
Depois
das inconscientes carências,
Porque
não promover o acolhimento?
Depois
de tombos invisíveis,
Depois
do imaginário vazio,
Depois
de múltiplos olhares,
Porque
vivenciar as inquietações?
Depois
de curtos passos,
Depois
de palavras ao vento,
Depois
de desejos fragmentados,
Porque
acreditar no fatalismo?
Depois
de adentrar nos labirintos,
Depois
de conjecturar a própria invisibilidade,
Depois
de esfacelar as hematitas interiores,
Quais
emoções deverão ser alforriadas? 25.12.16
23.12.16
TIAGO
CRATEÚS,
O aniversário é comparado ao Natal. As esperanças são
renovadas, as alegrias ressurgem para cintilar o dia, os desejos são
mentalizados, as amizades são manifestadas através de tantos afetos e mimos,
todos brilhos se confundem com os sorrisos.
Segundo Fernando Pessoa, “Não importa se a estação do ano muda...
Se o século vira, se o milênio é outro.
Se a idade aumenta...
Conserva a
vontade de viver,
Não se chega a parte alguma sem ela.”
Completando as palavras de Pessoa, afirmo “a vontade de
viver e de ser feliz”, energia propulsora que nos fazem serem “mais”
dentro do “menos” que somos e possuímos. Feliz Aniversário!!!
Eu te amo e desejo a maior felicidade do mundo – Iracema –
Dinha.
23.12.2016
1.12.16
DEZEMBRO
Iracema Crateús
Creio que dezembro seja o mês azul-verão,
Talvez pense nessa cor pelo céu-azul-sertão,
Período bastante saudosista e talvez meramente contemplativo,
Pois, deixam-se os rastros natalinos povoarem festivos
Nas mentes infantis, juvenis e também de outros rincões.
E clamam em conjunto com os sinos a felicidade natalina,
Mas também a alegria do menino nascente,
Ainda suplicam a paz viva, a paz celebrante, a paz contagiante.
E nesse clima cantarolam: "já nasceu o menino Deus",
Lembre-se de que ele cresceu e assim espera atitudes humanitárias.
Como contemplar o mês doze com as doze dezembralizações:
Solidariedade, fraternidade, fidelidade, honestidade, amabilidade,
Responsabilidade, caridade, seriedade, humildade, igualdade,
Sem esquecer da lealdade e a liberdade para todos e com todos.
Dezembralizar é voltar-se ao infinito interior sem constrangimento
E desenvolver as mais sutis contemplações sobre ações diárias,
E poder aspirar os aromas que se exalam das flores,
E ainda expelir o doce através das palavras e dos afetos.
26.10.16
O depois
Iracema Crateús
Depois de muitos passos, nenhum destino,
Depois de múltiplas perguntas, intempestivas respostas
Depois de uma boa leitura, significativas concepções,
Depois de violinos em movimentos, várias imaginações,
Depois de ler Assis, certeza de bons conhecimentos,
Depois de conhecer Drummond, um imensidão versos,
Depois dos sonhos, a certeza nem sempre virá,
Depois de ofegantes olhares, uma infundada saudade.
Depois dos versos escritos, esvoaçantes estrofes são mimoseadas,
Pois, o depois é conjecturado para embelezar os elos vitais.
30.9.16
Havia um lápis no meio do caminho
Iracema Crateús
No meio do caminho, tinha um lápis,
No meio da sala, tinha um lápis,
Mas, o lápis quer escrever uma palavra.
Tem um lápis no meio da vida,
No meio da vida, têm findáveis pensamentos,
No meio de um léxico, tem a pululância emotiva.
No meio do caminho, há vidas e poemas,
No meio do caminho, há passos e passantes,
No meio do caminho, há sons e sonetos,
Mas, não havendo caminho, não haverá caminhante,
No meio do caminho, tem a ilação e o porvir.
No meio do caminho, tem esperança,
Tem no meio do caminho a petulância de um lápis,
Escreve que escreve e como escreve o não escrevível.
No meio do caminho, têm vários lápis e poucos escritos.
Tem no meio do caminho um lápis inebriando palavras.
No meio do caminho, têm palavras atônitas,
No meio do poema, têm léxicos ofegantes.
No meio da poesia, têm sentidos aliciantes,
Tudo isto tem no meio do poema e da vida.
No meio do poema tem um extremável lápis
Que grafa com lisura os trejeitos dessa comoção.
Iracema Crateús
No meio do caminho, tinha um lápis,
No meio da sala, tinha um lápis,
Mas, o lápis quer escrever uma palavra.
Tem um lápis no meio da vida,
No meio da vida, têm findáveis pensamentos,
No meio de um léxico, tem a pululância emotiva.
No meio do caminho, há vidas e poemas,
No meio do caminho, há passos e passantes,
No meio do caminho, há sons e sonetos,
Mas, não havendo caminho, não haverá caminhante,
No meio do caminho, tem a ilação e o porvir.
No meio do caminho, tem esperança,
Tem no meio do caminho a petulância de um lápis,
Escreve que escreve e como escreve o não escrevível.
No meio do caminho, têm vários lápis e poucos escritos.
Tem no meio do caminho um lápis inebriando palavras.
No meio do caminho, têm palavras atônitas,
No meio do poema, têm léxicos ofegantes.
No meio da poesia, têm sentidos aliciantes,
Tudo isto tem no meio do poema e da vida.
No meio do poema tem um extremável lápis
Que grafa com lisura os trejeitos dessa comoção.
Poesia
Iracema Crateús
Se a poesia falasse,
E se ópera ela cantasse,
Se dela eu precisasse,
E com ela eu dançasse a valsa vianense.
Para as epopeias exaltarmos.
Pedir-lhe-ia que coloridas borboletas colhesse,
E na minha janela elas pousassem,
Para os meus dias enfeitarem,
E os meus sonhos matizarem.
Poetizar é humanizar as aliterações,
É rescindir a tristeza das palavras,
É soltar o sentimento dos verbos,
É desarmar os trocadilhos.
É destroçar as rimas sonoras.
Vai versos e vêm estrofes,
Vai tercetos, quartetos e quintilhas
Para os poemas completarem
E deles me encantarei,
E aos seus desvarios poéticos me entregarei.
Iracema Crateús
Se a poesia falasse,
E se ópera ela cantasse,
Se dela eu precisasse,
E com ela eu dançasse a valsa vianense.
Para as epopeias exaltarmos.
Pedir-lhe-ia que coloridas borboletas colhesse,
E na minha janela elas pousassem,
Para os meus dias enfeitarem,
E os meus sonhos matizarem.
Poetizar é humanizar as aliterações,
É rescindir a tristeza das palavras,
É soltar o sentimento dos verbos,
É desarmar os trocadilhos.
É destroçar as rimas sonoras.
Vai versos e vêm estrofes,
Vai tercetos, quartetos e quintilhas
Para os poemas completarem
E deles me encantarei,
E aos seus desvarios poéticos me entregarei.
MULHERES
Iracema Crateús
Meninas- mulheres que entusiasticamente sonham.
Mulheres - meninas que se habilitam a amarem infinitamente.
Elas se profissionalizam de sentimentos ovantes,
Todas falam, todas riem, todas cantam e se encantam
Com os elementos vitais que lhes são ofertadas diariamente.
Mas também amam, desamam e, reamam de formas intendentes.
Traçam metas surpreendentes para uma caminhada feliz conquistar.
Detêm instintos carismáticos para o mundo se harmonizar.
Esbanjam voluptuosas belezas
Que se antagonizam com as Ninfas medievais,
E ainda apresentam múltiplas habilidades, tais
Como os mais simplórios afagos, porém delirantes
Que brotam brilhos oculares, como lamparinas dos Pirilampos.
9.4.16
REDONDILHA DE ANIVERSÁRIO
Viver é preciso;
Rememorar também é preciso.
A maior solenidade da vida é o próprio dia.
É o dia do seu, do meu e do nosso aniversário,
Portanto, celebre, vibre!
Pois, viver é preciso!
É preciso aplaudir a natividade.
Laureia intensamente cada hora, cada dia, mês e ano vividos;
Trafegue garbosamente pelos becos da superação;
Cantarole suavemente as notas propiciadoras de felicidade;
Pois, há lantejoulas nos sonhos para lhe guarnecer de brilho.
Derrube as tristezas;
Afaste as decepções;
Erga os olhos e os faça sorrir;
Se alguma lágrima rolar, acaricie-a;
Faça os momentos diminutos
Os mais significativos da vida.
Respingue coragem e espontaneidade
Sem mutilar as estações primaveris de contentamentos.
Fantasie a luta sem descaracterizar os seus objetivos;
Deleite-se com as metáforas inseridas neste poema,
Pois fazem parte desta comemoração.
Construa sonhos com revestimentos palpáveis,
E reagradeça sempre a Deus por mais vida e mais anos,
Porque feliz estou, feliz sou, feliz serei e feliz permanecerei.
Iracema Crateús
(09.04)
13.5.15
O olhar
A
poesia existe no olhar,
A
poesia existe no modo de olhar,
A
poesia existe nos olhos de quem olha.
Portanto,
existe poesia em todos olhares.
Existirá sempre
um olhar em outro olhar.
Além
da poesia que há nos olhares.
Há
também poesia no modo de ver.
Reside
poesia no entre olhar,
Reside
poesia no contorno dos olhares.
Reside
poesia no brilho de olhos sonhadores.
Os
olhos ofuscam os pensamentos,
Mas
não eclipsa os seus objetivos latentes,
Nem
anistia os mais secretos sonhos.
Iracema
Crateús
25.1.15
Pessoas
Pessoas são produções divinais,
Nelas residem semelhanças corpóreas,
Talvez sejam aparentes as aparências,
Mas não deixam de ser instigantes e cabulantes
As parecenças reais de cada pessoa.
Tem gente, têm pessoas,
Mas têm seres lindamente conquistáveis,
Têm criações que superaram os prognósticos de seus criadores.
Projetaram-se superiores aos desejos,
E surpreenderam-se a si mesmo.
Pessoas se melhoram a cada dia ou elevam os seus sonhos.
Pessoas riem cada vez mais ou olham cada vez menos para o outro.
Pessoas correm cada vez mais, mas esquecem dos seus sonhos.
Pessoas dançam mais do que deviam, pois choram menos que podiam.
Pessoas leem menos, mas precisam escrever mais e mais.
Pessoas precisam se escreverem para se inscreverem diante dos sonhos.
Pessoas só são pessoas se se bonificarem de virtudes.
Pessoas não podem deixarem de ser pessoas,
Pois pessoas só são pessoas se se melhorarem pelo melhor.
As pessoas só são pessoas se conseguirem ser significantes para os outros.
Ei, pessoas! Pessoas de cá,
Pessoas de lá
Pessoas de hoje e de amanhã,
Pessoas que melhoram outras pessoas,
Pois, façam de vocês as melhores dos melhores.
Iracema Crateús
15.4.14
P A L A V R A
Quero uma palavra
simples e casta,Que a verdade dela se encante.
Quero uma palavra exuberante,
Que enalteça o sonho e os sonhadores.
Quero uma palavra
esplendorosa,
Que possa ser usada com altivez e alegria.
Quero uma palavra sensível,
Para enviar otimismo aos leitores.
Que possa ser usada com altivez e alegria.
Quero uma palavra sensível,
Para enviar otimismo aos leitores.
Quero uma palavra
ostentadora,
Que possa promover uma reflexão.
Quero uma palavra benevolente,
Que alegre a todos.
Que possa promover uma reflexão.
Quero uma palavra benevolente,
Que alegre a todos.
Quero uma palavra utópica,
Mas que propague um rico realismo à vida.
Quero uma palavra afortunada,
Que enriqueça a todos com uma verde saúde.
Mas que propague um rico realismo à vida.
Quero uma palavra afortunada,
Que enriqueça a todos com uma verde saúde.
Quero uma palavra autêntica e saltitante,
Que enobreça a felicidade.
Quero uma palavra hábil,
Que humanize os textos.
Que enobreça a felicidade.
Quero uma palavra hábil,
Que humanize os textos.
Quero uma palavra viva,
Que felicite paz a todos os poemas.
Quero uma palavra colorida,
Que enfeite e alegre estes versos.
Que felicite paz a todos os poemas.
Quero uma palavra colorida,
Que enfeite e alegre estes versos.
Quero uma esquelética catacrese
Pois, aos léxicos outros sentidos iremos inferir.
Quero uma palavra robusta e um verso ardente
Para este poema completar.
Para este poema completar.
Iracema Crateús
9.4.14
REDONDILHA DE ANIVERSÁRIO
Viver é preciso,
Rememorar também é
preciso.
A maior solenidade
da vida é o próprio dia.
É o dia do seu, do
meu e do nosso aniversário,
Portanto, celebre,
vibre!
Pois, viver é
preciso!
É preciso aplaudir
a natividade.
Laureia
intensamente cada hora, cada dia, mês e ano vividos,
Trafegue
garbosamente pelos becos da superação,
Cantarole suavemente as notas
propiciadoras de felicidade,
Pois, há lantejoulas nos sonhos para lhe guarnecer
de brilho.
Derrube as tristezas,
Afaste as decepções,
Erga os olhos e os faça sorrir,
Se alguma lágrima rolar, acaricie-a,
Faça os momentos diminutos
Os mais significativos da vida.
Respingue coragem e espontaneidade
Sem mutilar as estações primaveris de
contentamentos,
Fantasie a luta sem descaracterizar os seus
objetivos,
Deleite-se com as metáforas inseridas neste poema,
Pois fazem parte desta comemoração.
Construa sonhos com revestimentos palpáveis,
E reagradeça sempre a Deus por mais vida e mais
anos,
Porque feliz estou, feliz sou, feliz serei e feliz
permanecerei.
Iracema Crateús
(09.04)
12.10.13
POEMA - Criança
A
criança nasce e permanece em todos,
Pela
essência de alegria,
Pela
verdade que se pratica,
Pelo
sorriso que se oferta,
Pela alegria
de sonhar,
Pela
singeleza do olhar.
Mas, para não perder esta criança,
Plante uma
roseira todos os dias,
Semeie
palavras de entusiasmo,
Inspire
serenidade para respirar felicidade.
Não esqueça
de brincar,
Não deixe
de sorrir,
Não se
permita não ser um crianção,
Não deixe de ter a pureza de uma criança,
Não negue abrigo
a uma boa fada no seu coração,
Não se permita
não ser feliz.
Não seja adulto
divorciado do ser criança.
Nem criança
sem a objetividade do adulto.
Ser humano
feliz sempre hospeda uma criança no interior.
Iracema Crateús
1.9.13
SETEMBRO
Setembro já desponta,
Inicia-se a primavera das borboletas amarelas,
O primaveril setembro dos pirilampos,
Os setembrinos vagalumes
Que o lusco-fusco dos sonhos,
Vem alegrar as flores,
Cheirar o límpido das águas,
Abstrair do sonho o dilúculo de cada ser,
Que cresce nos arrebóis da vida.
Vem beija-flores acariciarem os ramalhetes,
Procurando o aroma dos coloridos e o verdejar das maças.
Setembro viés das comemorações,
Setembro,
viés dos sonhos, vem nos fazer cantarolar.
Viés
de todos viés, vem setembrar a claridade do sol,
Vem
setembrar a luz da lua.
Vem
setembro enfeitiçar os setembrinos.
Setembro
de encantos e cantos vem encantar teu poemeto.
Iracema Crateús
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